17 a 23 de outubro


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Replanejamento 2016

CEFAF Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional

É chegado o momento de (re)planejar o segundo semestre letivo, tendo em vista garantir a aprendizagem de todos(as) os(as) alunos(as).  Trata-se de momento de reflexão por parte da equipe escolar, visando à elaboração do quadro diagnóstico da Unidade Escolar.
A análise dos resultados educacionais obtidos nas avaliações promovidas pelos professores e aqueles propiciados pela Avaliação de Aprendizagem em Processo – AAP certamente auxiliarão neste diagnóstico. A partir deles, a equipe escolar terá subsídios para repensar a meta proposta no início do ano letivo e buscar mecanismos que garantam que nenhum aluno seja excluído do processo. 
Replanejamento – Área de Ciências da Natureza

O replanejamento é um momento de retomada das ações realizadas no primeiro semestre, que visa à reflexão e reorientação do trabalho pedagógico desenvolvido pela unidade escolar. Nesse sentido, torna-se fundamental que as práticas pedagógicas sejam analisadas e discutidas coletivamente, tomando como referência os resultados obtidos a partir das avaliações e dos indicadores. Desta forma, para o segundo semestre, espera-se que sejam propostas as mudanças necessárias para que as ações sejam readequadas de acordo com as especificidades do contexto e as metas estabelecidas pela escola. 
Esse momento também pode ser dedicado à discussão de quão inclusivas têm ou não têm sido tais práticas pedagógicas e o próprio ambiente escolar. É preciso que todos repensem o papel da escola na valorização da diversidade humana, em como a escola tem desenvolvido estratégias pedagógicas que efetivamente, até o momento, tenham promovido a inclusão de todos(as) que convivem nesse espaço. Em relação a isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos estudantes currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades. Da mesma forma, o Plano Nacional de Educação (PNE), que determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos dez anos, destaca em sua Meta 4 a universalização à educação básica e o atendimento educacional especializado para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Lembramos que o atendimento a esse público deve ser realizado preferencialmente na rede regular de ensino, garantindo um sistema educacional inclusivo, com salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, público ou conveniados.
Para a área de Ciências da Natureza, nas disciplinas de Ciências, Biologia, Física e Química, ressaltamos a importância de ações voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades de forma interdisciplinar e articulada com outras áreas de conhecimento. Nesse aspecto, as disciplinas da área podem, além de dialogar entre si, abordar temas transversais e desenvolver projetos interdisciplinares que envolvam parte ou toda a comunidade escolar. 
Além disso, destacamos que um plano de ensino de qualidade deve se referenciar nos resultados das avaliações externas (SARESP) e diagnósticas, bem como explicitar os objetivos, as habilidades pretendidas e os temas transversais a serem incorporados, a partir da seleção de diferentes fontes de informação pertinentes, como livros didáticos e paradidáticos, sites, vídeos etc., de atividades apropriadas para atingir os objetivos propostos e dos mecanismos para avaliar os resultados obtidos além de prever o planejamento das atividades de recuperação. 
Quando a recuperação se fizer necessária, cabe ao professor, com o apoio da equipe gestora, elaborar o seu plano de ação à luz dos diagnósticos oriundos dos diversos instrumentos de avaliação e verificação de aprendizagem que a escola dispõe e que foram realizados até este momento, de modo a propiciar um mapeamento individual das defasagens de aprendizagem dos alunos que norteará o desenvolvimento da recuperação contínua em sala de aula. 
Portanto, nesse momento de replanejamento, é importante que o professor reflita sobre a avaliação do processo de ensino-aprendizagem e sobre a sua prática didáticopedagógica para que estas possam conduzir suas ações para o segundo semestre, bem como seus planos de recuperação contínua. Com o intuito de auxiliar o professor na reorientação de seu trabalho, recomendamos a utilização dos acervos de materiais didáticos disponíveis nas unidades escolares, tais como:
· Livros didáticos fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC) a partir do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD e PNLEM);
·  Livros paradidáticos do acervo da Sala de Leitura, da Biblioteca da Escola, da Biblioteca do Professor, fornecidos pelo Programa de Apoio à Leitura da SEESP;  
· Recursos digitais (vídeos, videoaulas, jogos, animações, simuladores e infográficos) articulados com o Currículo do Estado de São Paulo, que podem ser encontrados na Plataforma Currículo+ (disponível no link http://curriculomais.educacao.sp.gov.br/);
· Acervo Didático gratuito do Centro de Referência em Educação Mário Covas, por meio do link http://www.crmariocovas.sp.gov.br;
·  Reportagens sobre Ciência e Tecnologia de revistas e sites de divulgação científica para desenvolver a leitura e a compreensão de textos do gênero científico;
· Situações de Aprendizagem da área de Ciências da Natureza no Portal do Professor do MEC, (disponível no link http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html);
·Objetos digitais de aprendizagem (simulações, animações vídeos, softwares educacionais, entre outros), todos acompanhados com propostas de desenvolvimento pedagógico para o professor, que podem ser encontrados no Banco Internacional de Objetos Educacionais (disponível no link http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/).
Cabe salientar que nossa intenção é indicar fontes de pesquisa e rememorar quais são os recursos disponíveis nas unidades escolares para preparação de atividades de recuperação e aprofundamento curricular, visto que somente o professor tem condições de elaborar um plano de trabalho adequado às especificidades de suas turmas e em consonância com o projeto pedagógico da escola. 
O professor e a equipe gestora também podem contar com material disponibilizado pelas equipes curriculares para auxiliá-los no replanejamento. Na área de Ciências da Natureza, ações como o Currículo em Foco: Ciências da Natureza e a 4ª edição da Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo são acompanhadas de documentos orientadores e videoaulas/videoconferências que tratam de aspectos pertinentes à área. Para consultar as videoaulas/videoconferências, é preciso acessar os links na videoteca da Rede do Saber12. Já os documentos orientadores foram encaminhados via Boletim CGEB.
Ainda para o segundo semestre, estão previstas ações com detalhamento, abordando questões de Educação em Saúde e Educação Ambiental, que integram o Currículo da área e também devem ser consideradas no replanejamento.
Por fim, esperamos que o replanejamento seja um espaço coletivo de reflexão e discussão e que resulte em ações voltadas para esses direcionamentos, com objetivo na aprendizagem e no ensino de Ciências da Natureza como previsto no Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
20/04/16

Educação firma parceria para apoiar a Feira de Ciências das Escolas Estaduais

Assinatura do contrato ocorreu na manhã desta quarta-feira (20), na sede da Educação



Educação assina acordo de apoio à Feira de Ciências do Estado
Os alunos da rede estadual que participam da Feira de Ciências da rede estadual agora contam com uma novidade. Na manhã desta quarta-feira (20), a Educação assinou o Acordo de Cooperação com a United Way Brasil que terá como objetivo subsidiar e apoiar a Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo (FeCEESP).

H1N1

H1N1SUVIS 

Você sabe a diferença entre gripes e os resfriados? 

Pegou uma gripe? Tem certeza? Os sintomas como nariz entupido, espirros, dores de cabeça e no corpo podem caracterizar a gripe ou resfriado. Você sabe a diferença?

A gripe ou influenza é causada por um vírus e geralmente é caracterizada por febre alta, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios como a tosse e outros, tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Alguns casos apresentam complicações graves, como pneumonia, necessitando de internação hospitalar.

O resfriado também é uma doença respiratória frequentemente confundida com a gripe, mas é causado por vírus diferentes, sendo os mais comuns associados ao resfriado os rinovírus, os vírus parainfluenza e o vírus sincicial respiratório (RSV), que geralmente acometem crianças. Os sintomas do resfriado, apesar de parecidos com da gripe, são mais brandos e duram menos tempo, entre dois e quatro dias. Os sintomas incluem tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. A ocorrência de febre é menos comum e, quando presente, é em temperaturas baixas.

 Para evitar pegar doenças respiratórias, seja gripe ou resfriado, é bom sempre manter alguns hábitos de higiene como lavar as mãos, utilizar lenço descartável para limpar o nariz, não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas, manter os ambientes bem ventilados, evitar locais com aglomeração de pessoas que facilitam a transmissão de doenças respiratórias, e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.  É fundamental também cobrir o nariz ao tossir e espirrar. Mas não use a mão para isso. Cubra o rosto com área interna entre o braço e o antebraço, onde fica o cotovelo. Assim, você evita tocar em objetos com as mãos cheias de vírus que podem contaminar outras pessoas.

H1N1 - O H1N1, comumente chamada de gripe suína, é provocada pelo vírus H1N1. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. Ela requer cuidados especiais, pois a pessoa apresenta febre alta, acima de 38 ou 39 graus, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias.

A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus. Por isso, as medidas de prevenção são tão importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral.

PREVENÇÃO- O Ministério da Saúde reforça que, além da vacinação, a população deve adotar medidas de prevenção para evitar a infecção por gripe, cobrir a boca com o braço ao tossir ou espirrar, utilizar álcool gel nas mãos e, caso julgue necessário, utilizar máscara de proteção.

Vacinação - A vacinação é uma das melhores formas de proteção contra a gripe. A campanha de vacinação contra a influenza acontece em todo o país do dia 30 de abril a 20 de maio, sendo o dia 30 de mobilização em todo o país. 
A partir do dia 1º de abril, inicia o envio da vacina contra a influenza de 2016. 
A Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza tem como objetivo reduzir as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus na população alvo da campanha, como gestantes, idosos e pessoas com comorbidades, as quais têm mais risco de adoecer. 

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo antecipou de 30 de abril para o começo do mês a vacinação contra gripe deste ano para profissionais da saúde, idosos, gestantes e crianças, informou o governo nesta terça-feira (29). De acordo com a pasta, as doses já vão proteger contra o H1N1 e outros tipos do vírus (H3N2 e B/Brisbane).

Fontes:



Solicitamos especial atenção às informações abaixo, sobre o H1N1 para haja ampla divulgação aos professores, funcionários e alunos.

        A Campanha de Vacinação Contra Influenza – 2016 ocorrerá por etapas a partir de 04/04, sendo:

*        
04 a 08/04 - a vacinação dos Trabalhadores da Saúde nos locais de trabalho e unidades de saúde;
*        11 a 15/04 - vacinação dos idosos, crianças e  gestantes nas unidade de saúde;
*        a partir de 15/04 (a depender da quantidade de vacinas) - vacinação das puérperas, dos crônicos/imunodeprimidos: com indicação médica ou receita.

*        
"30/04 - dia de Mobilização Nacional”.

Fonte: SUVIS ITAIM PTA/CURUÇÁ.


SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 2016

Concurso para escolha da logomarca da Semana Nacional de Ciências e Tecnologia 


Saiba mais:  https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/2132016-Regulamento-e-Ficha-de-Inscricao-Concurso-Desenhos-SNCT2016.pdf



                Semana de Mobilização – Todos juntos contra o                                 Aedes aegypti

Prezados,

Em continuidade às ações de prevenção de combate à dengue, chikungunya e zika, está sendo realizada de 04 a 08 de abril de 2016 a Semana de Mobilização contra o Aedes aegypti, que tem como objetivo intensificar as atividades de combate ao mosquito e diminuir a incidência dessas doenças.
Nesse período, algumas ações devem ser implementadas ou intensificadas: 
·  Abordagem do tema na programação curricular;
·  Realização de ações preventivas envolvendo estudantes e comunidade escolar, principalmente a eliminação de criadouros do mosquito;
·  Realização da vistoria nos prédios públicos, conforme orientação encaminhada no Boletim CGEB nº 134 de 22/03/2016;
·  Orientação sobre os sintomas das doenças e para a procura da Unidade Básica de Saúde;
·  Articulação com as Regionais da Superintendência de Controle de Endemias – SUCEN, com o Intuito de buscar orientação sobre descartes adequados e eliminação de eventuais criadouros de mosquito.
O Dia D de eliminação do Aedes aegypti será realizado no dia 07 de abril, data em que se comemora o Dia Mundial da Saúde, instituído pela Organização Mundial de Saúde – OMS, desde 1948, com a finalidade de conscientizar a população sobre as principais questões de saúde. 
Os índices de infestação do mosquito e o número de casos de dengue, chikungunya e zika apresentados pela SUCEN apontam a necessidade de renovar e intensificar as ações e propostas de trabalho, de modo a envolver também familiares e responsáveis, além da comunidade escolar. Nesse sentido, apresentamos uma proposta de ação a ser realizada pelos estudantes de nossas escolas.
Esta proposta pode e deve ser incrementada de acordo com a diversidade de contextos regionais e identidade das Unidades Escolares e Diretorias de Ensino e das atividades que já estão em desenvolvimento. Destacamos a importância do envolvimento do Grêmio, da Associação de Pais e Mestres, bem como dos parceiros de cada região.
Caso necessário, estamos à disposição para esclarecimentos. 
CEFAF / Equipe Curricular de Ciências
Eleuza Guazzelli e Gisele Mathias